domingo, 15 de setembro de 2013

Novos riscos dos transgênicos na agricultura: o herbicida 2,4-D, componente do “agente laranja.

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Nova primavera silenciosa se aproxima? Na pauta (*) da Reunião da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio), do próximo dia 19 de setembro de 2013, constam três processos de liberação comercial de sementes transgênicas de soja e milho, da empresa Dow AgroSciences, com adaptação ao herbicida 2,4-D, de alta toxicidade, junto com outros herbicidas, entre eles o glifosato, também tóxico. A intenção dos transgênicos é resistir a estes agrotóxicos potentes, que matam as chamadas “ervas daninhas” (=especismo?), para “aumentar a produtividade” das commodities agrícolas, ou mesmo pastagens. Mas, segundo dados do próprio Ministério da Agricultura, o que vem aumentando exponencialmente é a venda e o uso de herbicidas e outros agrotóxicos. O uso de agrotóxicos subiu no Brasil, em menos de 10 anos, a partir de 2002, em 70%, enquanto a expansão da área agrícola em 60%. Somos, vergonhosamente, os campeões no mundo no uso de biocidas, desde 2009.
O herbicida 2,4-D (ácido diclorofenoxiacético) foi desenvolvido a partir de 1940, durante a Segunda Guerra Mundial, sendo na década de 1960 um dos componentes do agente laranja (junto com o 2,4,5-T, na Guerra do Vietnã). É um produto que tem eficácia contra plantas de folhas largas, sendo por isso utilizado para desbastar as florestas, em mais uma guerra provocada, onde os EUA alegava seu uso para poder “enxergar seus inimigos”. Porém, mais do que isso, foi usado como arma química, causando a morte e malformações em milhares de pessoas (**). Ironicamente, a empresa Dow é do mesmo país (EUA) que se diz contra as armas químicas e usa esta “justificativa” para poder atacar agora a Síria.
Esta guerra contra as tais “plantas daninhas”, inclui também a guerra contra a biodiversidade, via morte de plantas as quais mais de 50% delas apresentam potencial de uso alimentício ou medicinal. Um dos produtos mais utilizados hoje com o 2,4-D tem nome comercial Tordon. Nem as pastagens se livram dele. Existe uma gama enorme de alternativas ao uso de herbicidas. A mais inteligente, para começar, é buscar a reconciliação com a biodiversidade, com o consequente banimento das monoculturas, inerentemente quimicodependentes. A Agroecologia e os movimentos sociais no campo têm exemplos de sobra para mostrar que copiar os processos da natureza, sem a atual acumulação ilimitada, é o melhor caminho.
No Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) classificou para a saúde o 2,4-D como Extremamente Tóxico (Classe I) e Perigoso para o meio ambiente (Classe III). Os maiores riscos para a saúde residem no potencial de perturbador endócrino (alterar a função hormonal), sendo também potencialmente cancerígeno. Os principais efeitos dos perturbadores endócrinos são androgênico ou estrogênico-dependentes. Segundo Ferment (2013)***, “ interferências em rotas biológicas geradas por perturbações endócrinas podem causar danos sérios e irreversíveis à saúde humana durante o desenvolvimento fetal e infantil”. Além da característica potencial de toxicidade à reprodução (teratogênico), existem fortes evidências de ser geneticamente tóxico (genotóxico).
Alguns autores, citados por Ferment (2013, observaram disfunções dos neurotransmissores e neuro-hormônios dopamina e serotonina em cérebros de ratos quando expostos ao 2,4-D. Alguns testes encontraram danos a células hepáticas humanas, demonstrando alteração da expressão de vários genes associados, entre outras funções biológicas, à resposta imunitária, à resposta ao estresse, ao ciclo celular e à reparação do DNA (ácido desoxirribonucleico).
Afetaria também o processo de síntese da progesterona, hormônio central nos processos biológicos do ciclo menstrual feminino, e da prolactina, que está envolvida no processo de lactação. Estudos indicam inibição do processo de amamentação em ratas alimentadas com uma dieta incluindo pequenas doses do herbicida, tendo como consequência a perda de peso da progênie.”
O 2,4-D tem como destaque sua tendência de se espalhar mais amplamente no ar do que a maioria dos herbicidas, despejados por via aérea ou por terra. Isso pode comprometer o ambiente nas vizinhanças de seu uso agrícola. Em ambientes fechados, como interior de casas, pode ficar ativo durante vários meses, via pó doméstico. Nos EUA, em cidades onde foram realizadas amostras em habitações a presença do 2,4-D variou em cerca de 60 a 90% das residências. Esse tipo de exposição diária doméstica, mesmo em pequenas doses, corresponderia a uma intoxicação crônica, que pode ria desencadear efeitos endócrinos prejudiciais. Outra característica é que o espalhe do produto pelo ar atinge também pomares e outros cultivos localizados nas proximidades das lavouras onde é aplicado este herbicida.
No que se refere ao meio ambiente, o 2,4-D compromete a vegetação nativa das proximidades onde é aplicado, sendo tóxico para micro-organismos do solo, minhocas, insetos beneficiários e outros organismos importantes para o equilíbrio ecológico da lavoura, como abelhas e predadores naturais (joaninhas, vespas, aranhas, etc.). Apresentaria efeito teratogênico em aves (malformações em filhotes). Em meio aquático é considerado com ecotoxicidade elevada para os micro-organismos do plancton, bioacumulando em peixes, contaminando a cadeia alimentar como um todo, incluindo o ser humano e animais domésticos (Fermant, 2013). Quanto às águas subterrâneas, este herbicida pode se infiltrar facilmente nos solos, contaminando os aquíferos.
Até hoje, segundo Ferment (2013), nenhum país autorizou o plantio comercial de plantas transgênicas tolerantes ao 2,4-D. A regularização do 2,4-D sofre risco na União Europeia (UE), em especial por causa das suas potencialidades de perturbador endocrinológico. O autor destaca que o Conselho de Defesa dos Recursos Naturais, dos EUA, solicitou o banimento do herbicida .
O processo paulatino de aumento de resistência das ervas ruderais (“daninhas”) nas lavouras, com relação à tecnologia de plantas geneticamente modificadas (GM), tolerantes aos herbicidas, está trazendo um aumento quantitativo de biocidas em relação às lavouras convencionais. Com o advento desta tecnologia, os produtores começaram a usar cada vez mais herbicidas a base de glifosato por hectare, em meados da década passada. Nesse sentido, tudo indica que a adoção de plantas tolerantes ao 2,4-D irá aumentar ainda mais as quantidades desse herbicida nos grandes países produtores de grãos transgênicos, inclusive no Brasil. Então, daí, qual a sua vantagem?
Até que se faça algo, a liberação comercial deste evento transgênico pela CTNBio será iminente, pois a Comissão não costuma indeferir os pedidos de liberação comercial desde sua constituição legal, em 2005, extrapolando o poder dos órgãos de fiscalização e controle do Estado.
Entretanto, uma campanha começa a surgir, por parte da Agapan (Associação Gaúcha de Proteção ao Ambiente Natural) e do Mogdema (Movimento Gaúcho em Defesa do Meio Ambiente), entre outros movimentos da academia, do campo e da cidade, para evitar que o Brasil se torne o primeiro país a liberar comercialmente um evento para culturas transgênicas ligadas ao uso de um herbicida componente doagente laranja, utilizado na Guerra do Vietnã. Cabe à sociedade acompanhar isso, começando a questionar e pressionar os membros da CTNBio, em especial os relatores, alguns deles pesquisadores de universidades e outras instituições públicas, inclusive do Rio Grande do Sul.

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Agronomia do Campus de Parnaíba da UESPI conquista selo nacional de qualidade.

Agronomia do Campus de Parnaíba da UESPI conquista selo nacional de qualidade.


curso de Agronomia do Campus de Parnaíba da Universidade Estadual do Piauí foi um dos treze cursos da UESPI que conseguiram o selo de “Melhores Universidades“ no Guia do Estudante. Treze cursos da Universidade Estadual do Piauí (Uespi) conseguiram selos de"Melhores Universidades" no Guia do Estudante divulgado pela Editora Abril para o ano de 2013.

Esta é a primeira vez, em 20 anos de existência do selo, que a instituição piauiense é selecionada. Dos 13 cursos, 11 foram classificados como três estrelas e dois com quatro. O máximo são cinco estrelas.

Com três estrelas ficaram os cursos de Agronomia (Campus de Parnaíba), Biblioteconomia (Teresina), Ciências Contábeis (Teresina), Ciência da Computação (Teresina), Direito (Teresina), Educação Física (Floriano e Teresina), Pedagogia (Campo Maior, Floriano e Picos) e Turismo (Teresina).

Com quatro estrelas foram classificados os cursos de Fisioterapia e Pedagogia, ambos ministrados em Teresina.

Os critérios de avaliação do Guia do Estudante levam em conta os dados cadastrais das instituições e instalações (infraestrutura), titulação dos professores e desenvolvimento de pesquisas acadêmicas. Os selos são dados após pareceres de especialistas nas áreas avaliadas. 

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Curso de Agronomia do Campus de Uruçuí realiza Dia de Campo da Agricultura Familiar.

Na última sexta-feira, 30, sob a coordenação do Professor Doutor José Adeilson Medeiros do Nascimento, o Curso de Agronomia do Campus de Uruçuí daUniversidade Estadual do Piauí – UESPI, realizou no Sítio PIAPAR (Uruçuí) e com a parceria do Sindicato dos Trabalhadores da Agricultura Familiar – SINTRAF Uruçuí, o I dia do campo da agricultura familiar.

No início o público era tímido, porém, em seguida vários participantes chegaram e totalizaram quase 160
Segundo o coordenador, o projeto objetiva evidenciar a produção de frutas e hortaliças irrigadas no âmbito da agricultura familiar, uma das potencialidades do município, e chamou atenção de aproximadamente 160 pessoas, dentre elas alunos de nível básico, graduandos em Agronomia da UESPI, além de agricultores familiares da cidade e regiões próximas.

Plantação de cebolinha do sítio PIAPAR foi visitada pelos participantes
Ao todo, sete estandes foram expostos para explicações sobre apicultura (Prof. Mestre Márcio Alves Silva – UESPI), cultivo de abacaxi (Prof. Mathias Gomes Marques Machado – EMATER Uruçuí), criação de animais (Técnico Francisco Assis Leão Cardoso – EMATER), macaxeira (Secretário de de Meio Ambiente de Sebastião Leal Henrique Carvalho), cultivo da banana (Profª Evamberlle Sousa Araújo – UESPI), hortaliças (Profª Doutora Anarlete Ursulino Alves – UESPI) e técnicas de irrigação (Prof. Doutor Antônio Helder Rodrigues Sampaio – IFPI).

Grande público se fez presente para aprender novas técnicas da agricultura familiar
O docente Adeilson Medeiros fala que encontros construtivos como o ocorrido devem continuar acontecendo, para que haja mais interação e troca de informaçõesentre agricultores familiares, universidade e sindicato. “O evento foi um sucesso e iniciativas como essa devem se tornar mais frequentes para que se fortaleçam os elos entre agricultores familiares, universidade e SINTRAF, o que proporcionará um crescimento significativo de todas as partes envolvidas”, afirma Adeilson.
De acordo com o presidente do SINTRAF,  Renato Pereira Gomes, eventos como esse promovem a expansão de técnicas e estimula o empreendedorismo na agricultura familiar. “Eventos dessa natureza promovem a expansão de técnicas utilizadas na agricultura familiar, abrem espaço para o surgimento de novos empreendedores familiares, assim como o Seu Emílio, proprietário do sítio PIAPAR,  e com efeito, proporciona maior oferta de produtos de qualidade para o mercado consumidor local”, explica o presidente.
Já o proprietário do sítio onde foi realizado a exposição, Emílio Michalchechen, ficou feliz pelo sucesso do evento e gostou de ver o interesse dos participantes. “Foi um evento espetacular, estou muito feliz porque superamos a expectativa e as pessoas mostraram muito interesse em aprender o que foi exposto”, finalizou Emílio.

terça-feira, 3 de setembro de 2013

Agricultores dos perímetros irrigados são beneficiados por cancelamento de débitos no CADIN por um ano.

irrigação
Medida é válida por um ano, enquanto solução definitiva é ajustada juridicamente | FOTO: Codevasf |
Está suspensa, pelo prazo de um ano, a contar de 30 de agosto (última sexta-feira), a cobrança dos débitos inscritos no Cadastro Informativo de Créditos não Quitados do Setor Público Federal (Cadin), das parcelas vencidas referentes à amortização dos lotes titulados e ao pagamento de tarifa d’água K1 (amortização da infraestrutura de irrigação de uso comum) de todos os perímetros de irrigação da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf). A exigibilidade dos débitos vincendos nesse lapso de tempo também fica suspensa. Essas são as normas definidas pela Portaria 398/2013 do Ministério da Integração, publicada no Diário Oficial da União do dia 30 de agosto, alcançando milhares de agricultores assentados em distritos de irrigação, que estavam impossibilitados de acessar novos créditos para investimentos e custeio. O disposto na portaria aplica-se somente aos agricultores assentados até a data de publicação deste instrumento.
“Isso significa a injeção de milhares de reais na economia das regiões onde os distritos estão localizados, porque permite aos produtores buscarem novos créditos junto aos agentes financeiros”, disse o secretário estadual da Agricultura, engenheiro agrônomo Eduardo Salles, que como presidente do Conselho Nacional dos Secretários de Agricultura (Conseagri), encaminhou diversos ofícios ao Ministério da Integração, e participou de inúmeras audiências na Codevasf e no Ministério da Integração Nacional, pleiteando essa medida. “Com essa portaria, faz-se justiça aos agricultores irrigantes, responsáveis pela geração de milhares de empregos”, afirmou.
Salles agradeceu ao ministro Fernando Bezerra, ao presidente da Codevasf, Elmo Vaz, e ao chefe de gabinete do MI, Wagner Maciel, pela sensibilidade com que trataram a questão, e destacou ainda a participação do governador Jaques Wagner, do prefeito de Bom Jesus da Lapa, Eures Ribeiro, e dos deputados Mário Negromonte e Mário Negromonte Júnior junto ao MI para que fosse atendida essa demanda dos agricultores irrigantes.
Salles citou ainda lideranças dos produtos de Bom Jesus da Lapa, a exemplo do presidente do Conselho Administrativo do Distrito de Irrigação Formoso, Antonio Marcio Rodrigues e do presidente da Associação Banana da Bahia, Ervino Kogler; Josival Barbosa, de Juazeiro, e o presidente da Associação dos Irrigantes e Agricultores da Bahia (Aiba), Júlio Busato, em nome dos irrigantes da Região de Barreiras. “As lideranças desempenharam importante papel para que conquistássemos essa vitória”, afirmou.
Na última reunião realizada no final de junho, em Brasília, no Ministério da Integração, o presidente do Conselho Administrativo do Distrito de Irrigação Formoso, em Bom Jesus da Lapa, Antonio Marcio Rodrigues e o presidente da Associação Banana da Bahia, Ervino Kogler, acompanhados pelo secretário Eduardo Salles, entregaram ao chefe de gabinete do MI, Wagner Maciel, uma proposta de renegociação dos passivos fundiários, que segundo eles criará condições para que três mil hectares não utilizados do Projeto Formoso em função deste problema possam iniciar ou voltar à operação, gerando milhares de empregos diretos e indiretos, incrementando o faturamento do distrito em milhões de reais/anos.
Enquanto um hectare licitado pela própria Codevasf em projeto novo tem custo de R$ 2,8 mil, as taxas aplicadas na amortização dos lotes titulados fizeram com que a dívida dos agricultores do Formoso chegasse a até absurdos R$ 17 mil por hectare. Essa distorção atinge todos os distritos de irrigação. No documento, os agricultores propõem recalcular o débito de forma individual de cada lote produtivo, retroativo à data da licitação, aplicando sobre o resultado juros fixos de 3% ao ano, sem correção monetária, e após este cálculo repactuar através de negociação definitiva nos moldes do FNE Verde do Banco do Nordeste do Brasil.
FONTE: CODEVASF

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Revista Sapiência destaca o trabalho desenvolvido por discentes da Agronomia - Bolsista do programa PIBIC/CNPq/UESPI.


A revista de circulação que mostra as atividades científicas desenvolvidas no Estado Piauí destaca na Edição de Número 34, o trabalho dos bolsistas e discentes do curso de Agronomia da UESPI de Parnaíba sobre o cultivo de melancia sob manejo orgânico.



Embrapa Meio Norte disponibiliza mais 02 vagas para estágio na área de Agronomia na unidade de Parnaíba.

A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa, através do seu  Centro de Pesquisa Agropecuária do Meio-Norte - Embrapa Meio-Norte, torna  público a inclusão de área constantes no Anexo I do edital 02/2013, para  provimento de vagas para estagiários em Parnaíba(PI), de acordo com as
especificações abaixo:
 Inscrições: ficam prorrogadas até dia 06/09/2013;
 Seleção: de 09/09/2013 a13/09/2013;
 Divulgação de Resultados: 16//09/2013;

Inscrições para estágio vão até o dia seis de setembro 

http://www.cpamn.embrapa.br/selecao/Edital_2-2013aditivo.pdf

Docente da UESPI está em fase de conclusão de Pós-Doutorado na Espanha

O professor Adjunto da Universidade Estadual do Piauí – UESP, Campus “Prof. Alexandre Alves” no município de Parnaíba, DSc. Luis Gonzaga Medeiros de Figueredo Júnior, atualmente encontra-se em fase de conclusão de Pós-Doutorado na Universitat Politècnica de València- UPV, Espanha, na área de recursos hídricos e meio ambiente.

O estudo desenvolvido pelo Prof. Luis Gonzaga aborda  o uso racional da água, tento em vista a preocupação crescente com a quantidade e a qualidade da água disponível aos diversos usos, em especial na agricultura irrigada, responsável pela produção de alimentos com elevados rendimentos.
“Ter acesso às pesquisas desenvolvidas em centros de referência é importante para a geração e transferência de tecnologias de ponta em regiões carentes como o nosso estado”, comenta o Prof. Luis Gonzaga. E ainda acrescenta que as inovações técnicas no armazenamento, transporte e distribuição de água são fundamentais para enfrentar o desequilíbrio entre oferta e demanda, possibilitando novas soluções para resolver este desequilíbrio.
O retorno do Prof. Luís Gonzaga está previsto para o mês de setembro deste ano, e a UESPI espera que sua qualificação possa contribuir para a melhoria da formação de nossos alunos e na geração de novas pesquisas.
Fonte:ASCOM /Assessoria de Comunicação - UESPI